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SOBRE NÓS

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Takaiúna

Atriz, Dramaturga e Co-Fundadora

Nasceu em Paraúna, Goiás, e iniciou sua carreira artística em 1999. Possui experiência como diretora, dramaturga, arte-educadora e atriz. Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU. 

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Brazimar Rodrigues

Artesã e Co-Fundadora

Nasceu em uma família de oleiros, em Jandaia, interior do estado de Goiás, e desde muito cedo aprendeu a lidar com argila. Em em 2022 e em 2023 foi reconhecida como “Mestra do Saber Goiano” pela Secretária de Estado de Cultura de Goiás.

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Pablo Lopes

Gestor Cultural

Desde 2012 atua em Redes de Cultura Viva, instituições sem fins lucrativos, coletivos e produtoras culturais. Tem experiência em assessoria de comunicação e imprensa, produção cultural e planejamento de programas e políticas públicas no setor Cultural

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Projeção Maria Justina da Gloria. Ilustração por Jéssica Wuiner feita a partir da fotos da filha, neta e bisnetas

Nos palcos desde 2016 

Justina é a matriarca da segunda geração após abolição formal em 1888 da escravatura.


Avó de Brazimar Rodrigues e bisavó de Takaiúna, Justina batiza o nome desse Coletivo de arte comunitária e ancestral.


Desde 2016, o Coletivo realiza atividades de formação, pesquisa e circulação artística. Sua sede é em Aparecida, Goiás. Em seu repertório tem o espetáculo infantil Dr. Raimundo montado em coprodução com o Teatro Ludos e ‘1888’ montado em coprodução com El Masticadero (Bolívia).

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Takaiúna, Brazimar e Maria Eugênia, Bisneta, neta e filha de Maria Justina da Glória

Atuação em redes afetivas de trocas simbólicas

Como Ponto de Cultura, em rede articula com grupos e artistas da Argentina, Equador, Bolívia, Brasil e México. Na Cidade do México realizou, com o Programa Iberscena, a direção e dramaturgia do espetáculo “Que es ser una niña?” a partir da realidade dos jovens locais.

 

No Equador e na Argentina foi selecionado nos editais de mobilidade do IberCulturaViva para participar dos Congressos de Cultura Viva Comunitária.


Em sua trajetória, destaca-se a experiência Dramaturgias Emergentes reconhecida pelo Banco de Saberes Ibero-americano como tecnologia social. Com mais de 15 oficinas, cursos de curta e longa duração, palestras e construção de espetáculos, as ações desenvolvidas por meio da metodologia Dramaturgias Emergentes leva em consideração práticas comunitárias para o bem viver.


Trabalhadoras rurais, professoras, alunos e alunas da rede escolar são alguns dos públicos que as ações do Justina impactam. Além de artistas da cena e gestores culturais de base comunitária.

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