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Projeção Maria Justina da Gloria. Ilustração por Jéssica Wuiner feita a partir da fotos da filha, neta e bisnetas

Nos palcos desde 2016 

Justina é a matriarca da segunda geração após abolição formal em 1888 da escravatura.


Avó de Brazimar Rodrigues e bisavó de Takaiúna, Justina batiza o nome desse Coletivo de arte comunitária e ancestral.

A personalidade jurídica é conhecida como Associação Comunitária Maria Justina da Glória. realiza desde 2015 atividades de formação, pesquisa e intercâmbio em teatro. Com atuação em mais de 10 países, em três continentes, realiza suas atividades em territórios comunitários.

 

Em 2019 foi reconhecida como Ponto de Cultura e em 2022 teve sua metodologia de trabalho Dramaturgias Emergentes reconhecida como Tecnologia Social pelo Banco Ibero-americano de Saberes, desenvolve ações de criação artística em ambientes que ainda não possuem esse repertório de produção. Como Ponto de Cultura caminhante, o Coletivo realiza atividades de formação, pesquisa e circulação artística. Sua sede é em Aparecida, Goiás.


Em seu repertório tem o espetáculo infantil Dr. Raimundo montado em coprodução com o Teatro Ludos e ‘1888’ montado em coprodução com El Masticadero (Bolívia).

Família Justina

Takaiúna, Brazimar e Maria Eugênia, Bisneta, neta e filha de Maria Justina da Glória

Atuação em redes afetivas de trocas simbólicas

Como Ponto de Cultura, em rede articula com grupos e artistas da Argentina, Equador, Bolívia, Brasil e México. Na Cidade do México realizou, com o Programa Iberscena, a direção e dramaturgia do espetáculo “Que es ser una niña?” a partir da realidade dos jovens locais.

 

No Equador e na Argentina foi selecionado nos editais de mobilidade do IberCulturaViva para participar dos Congressos de Cultura Viva Comunitária.


Em sua trajetória, destaca-se a experiência Dramaturgias Emergentes reconhecida pelo Banco de Saberes Ibero-americano como tecnologia social. Com mais de 15 oficinas, cursos de curta e longa duração, palestras e construção de espetáculos, as ações desenvolvidas por meio da metodologia Dramaturgias Emergentes leva em consideração práticas comunitárias para o bem viver.


Trabalhadoras rurais, professoras, alunos e alunas da rede escolar são alguns dos públicos que as ações do Justina impactam. Além de artistas da cena e gestores culturais de base comunitária.

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© 2025. por Coletivo Justina

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