SOBRE NÓS
Projeção Maria Justina da Gloria. Ilustração por Jéssica Wuiner feita a partir da fotos da filha, neta e bisnetas
Nos palcos desde 2016
Justina é a matriarca da segunda geração após abolição formal em 1888 da escravatura.
Avó de Brazimar Rodrigues e bisavó de Takaiúna, Justina batiza o nome desse Coletivo de arte comunitária e ancestral.
Desde 2016, o Coletivo realiza atividades de formação, pesquisa e circulação artística. Sua sede é em Aparecida, Goiás. Em seu repertório tem o espetáculo infantil Dr. Raimundo montado em coprodução com o Teatro Ludos e ‘1888’ montado em coprodução com El Masticadero (Bolívia).
Takaiúna, Brazimar e Maria Eugênia, Bisneta, neta e filha de Maria Justina da Glória
Atuação em redes afetivas de trocas simbólicas
Como Ponto de Cultura, em rede articula com grupos e artistas da Argentina, Equador, Bolívia, Brasil e México. Na Cidade do México realizou, com o Programa Iberscena, a direção e dramaturgia do espetáculo “Que es ser una niña?” a partir da realidade dos jovens locais.
No Equador e na Argentina foi selecionado nos editais de mobilidade do IberCulturaViva para participar dos Congressos de Cultura Viva Comunitária.
Em sua trajetória, destaca-se a experiência Dramaturgias Emergentes reconhecida pelo Banco de Saberes Ibero-americano como tecnologia social. Com mais de 15 oficinas, cursos de curta e longa duração, palestras e construção de espetáculos, as ações desenvolvidas por meio da metodologia Dramaturgias Emergentes leva em consideração práticas comunitárias para o bem viver.
Trabalhadoras rurais, professoras, alunos e alunas da rede escolar são alguns dos públicos que as ações do Justina impactam. Além de artistas da cena e gestores culturais de base comunitária.