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Alunas do GRUDE apresentam pesquisas no SEMINAR da EMAC/UFG e no Encontro Arcanos

  • Cilene Trajano
  • 10 de nov.
  • 2 min de leitura
Foto: Ariana Tozzatti
Foto: Ariana Tozzatti

As alunas Aline Estrozi, Layla Alves e Pâmela Caixeta, integrantes do GRUDE — grupo vinculado ao projeto Territórios Emergentes, do Coletivo Justina — participam, neste mês de novembro, de dois importantes eventos acadêmicos: o SEMINAR da EMAC/UFG, no Campus Samambaia, e o Encontro Arcanos: Inverter a Ação para Verter Novos Trânsitos, realizado na Oca do Instituto Takinahaky de Formação Superior Indígena (UFG).


No dia 11 de novembro, Layla Alves (EMAC/UFG) e Takaiúna Correia da Silva (PPGAC/UFU) apresentam a pesquisa “Formar em Dramaturgias Emergentes: uma experiência na Escola de Dramaturgas”. No mesmo dia, Aline Estrozi (UFG) e Takaiúna (PPGAC/UFU) compartilham o estudo “O tempo como Território da Memória: independências e interdependências nas Dramaturgias Emergentes”.


Já no dia 12 de novembro, Pâmela Caixeta (UFG) e Takaiúna (UFU) apresentam “Escutar a criança, escrever dramaturgias: conexões entre Ventoforte e o território da infância em Dramaturgias Emergentes”.


Encerrando o ciclo de apresentações, no dia 14 de novembro, Aline Estrozi e Takaiúna voltam a expor a pesquisa “O tempo como Território da Memória: independências e interdependências nas Dramaturgias Emergentes” durante o Encontro Arcanos, a partir das 9h, na Oca do Instituto Takinahaky. O evento acontece entre os dias 12 e 14, reunindo pesquisadores e artistas em torno das criações e experimentações nas Dramaturgias Emergentes.


O GRUDE é um grupo de estudos e criação vinculado ao Coletivo Justina, que investiga processos de dramaturgia contemporânea a partir das relações entre memória, corpo, território e afetividade. O grupo integra o projeto Territórios Emergentes, iniciativa que reúne ações de pesquisa, formação e criação estética voltadas à comunicação, à arte e à cultura, com o propósito de fortalecer práticas colaborativas e o compartilhamento de saberes entre artistas e comunidades.


A ação faz parte do projeto de manutenção de grupo “Territórios Emergentes”, aprovado no Edital nº 16/2024 da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), operacionalizado pela Secretaria de Estado da Cultura de Goiás (Secult-GO).

 
 
 

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